A revista Rolling Stone publicou, recentemente, uma reportagem especial que mostra os útlimos dias de Michael Jackson e sua preocupação em fazer o melhor espetáculo que podia. Depois de um documento oficial da polícia ter confirmado uma quantidade excessiva de medicamento no sangue do rei do pop após sua morte, um policial descreve as últimas horas do cantor, que fazia de tudo para combater a insônia, inclusive tomar o anestésico Propofol.
De acordo com ele, Michael estava desesperado por conta da insônia e implorava ao médico coquetéis diários com sedativos e soníferos. De acordo com o médico particular Conrad Murray, Michael se referia aos remédios como seu "leitinho", como contou o detetive Orlando Martinez, da polícia de Los Angeles, acrescentando ainda que o cantor se debatia há pelo menos seis semanas, dividido entre os problemas para dormir e a dependência dos coquetéis.
Murray admitiu que deu início ao tratamento do astro com o Propofol seis semans antes da morte, em 25 de junho. A injeção por noite era de 50 miligramas, mas, na noite anterior ao falecimento, ele tentou dar outros remédios para que ele não usasse o anestésico. Sem conseguir dormir, Michael continuou pedindo pelo medicamento, que lhe foi dado.
Herança
Após a discussão para ver quem ficava com os filhos e bens de Michael Jackson, mais um apareceu para aproveitar o filão. Ola Ray, atriz do clipe 'Thriller' que interpreta a namorada de Michael, entrou com uma ação alegando que o espólio do artista deve dinheiro a ela, mas não especificou o valor.
Antes mesmo da morte de Michael, em abril deste ano, houve um processo da atriz porque o cantor teria deixado de pagar os royalties do vídeo nos últimos quatro anos. O diretor John Landis também tem ações em andamento, pela mesma razão
sábado, 10 de outubro de 2009
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